Madrugada
Dos passarinhos
Subimos, subimos
Queremos a mais
Alta montanha
A brisa úmida
Parece vinda
De outro mundo
Um mundo
Melhor
Como pássaro que
Troca troca as penas
O céu vai aos poucos
Cedendo suas
Penas pretas
No local, o nascente
Penas avermelhadas
Vão se arregalando
Fortes, brilhantes
Vêm com aquela
Força capaz
De eclodir sementes
O capim lavado
De orvalho nos
Benze tornozelos
Eu, o Michender, o Dário
O Jaime, o Luan
Avançamos,
Avançamos
Lá embaixo o rio
Parece acordar
Contorcendo-se
Despreguiçando-se
Logo o sol vem
Vem de longe
Vem doce
Vem novo
A paz que se
Experimenta
Nesse momento
Nem dá para
Explicar
É algo capaz
De comover
Dos passarinhos
Subimos, subimos
Queremos a mais
Alta montanha
A brisa úmida
Parece vinda
De outro mundo
Um mundo
Melhor
Como pássaro que
Troca troca as penas
O céu vai aos poucos
Cedendo suas
Penas pretas
No local, o nascente
Penas avermelhadas
Vão se arregalando
Fortes, brilhantes
Vêm com aquela
Força capaz
De eclodir sementes
O capim lavado
De orvalho nos
Benze tornozelos
Eu, o Michender, o Dário
O Jaime, o Luan
Avançamos,
Avançamos
Lá embaixo o rio
Parece acordar
Contorcendo-se
Despreguiçando-se
Logo o sol vem
Vem de longe
Vem doce
Vem novo
A paz que se
Experimenta
Nesse momento
Nem dá para
Explicar
É algo capaz
De comover
Até quem fim apareci em uma poesia. Estou de figurante KKK.
ResponderExcluirComove mesmo amigo. Que bonito.
risos. fiz uma pequena reforma no texto. dai aproveitei para revelar o nome dos companheiros...
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