Sob águas furtivas
Mas sigo quieto
Na usual covardia
Porém
Espinho que arranha
Reclama sua dor
E o cume da montanha
Só para quem for
Convém
Guardar minha fome
Pela coragem pouca
Se o juízo me some
Sobra a ideia louca
Nenhum comentário:
Postar um comentário